No último dia 9, antes de iniciar a sua maratona de divulgação de estreia de Outlander, Caitriona Balfe compareceu ao seu último evento da temporada de premiação de 2020: os Prêmios da Acadêmia, o Oscar 2020.

A atriz marcou presença na premiação representando Ford v Ferrari, seu mais novo filme, que concorria em 4 categorias: Melhor Filme, Melhor Mixagem de Som, Melhor Edição de Som e Melhor Edição. O longa levou duas estatuetas: Melhor Edição de Som e Melhor Edição.

Esta foi a primeira vez de Caitriona Balfe na premiação e ela causou uma bela impressão no tapete vermelho, sendo mencionada como uma das mais bem vestidas do evento pela Vogue, USA Today, NY Post, People, Vanity Fair, GQ Austrália, Town and Crountry Magazine e Insider (nesta, ela e o marido foram considerados um dos casais mais bem vestidos). A Vogue Brasil mencionou seu traje da grife Valentino como uma das cores em alta no tapete vermelho do Oscar 2020, que pode ser visto também nas vestes das atrizes Gal Gadot e Laura Dern.

“A estrela de Outlander traz dramaticidade, sofisticação e elegância ao tapete vermelho nesta peça preta e rosa de Valentino Couture.

E! Online

Durante entrevista para a ABC Radio, a atriz falou sobre sua primeira ida ao Oscar: “Foi doideira e muito extraordinário. Foi simplesmente… incrível. Tipo, é uma noite muito especial e foi muito legal estar lá. Nosso filme ganhou dois Oscars e parabéns ao Mike, Don e Andrew. Isso foi realmente incrível.  Acho que, na superfície, as pessoas talvez tenham subestimado o filme e meio que o considerado como apenas um ‘filme de carro’, mas na verdade é um filme incrível de família e de muita coragem. E trata-se de amizade, trabalho em equipe, amor e todas essas coisas. E, sabe, isso realmente mexe com você, o que eu acho que é uma coisa boa.

Logo após a premiação, Caitriona Balfe foi entrevistada pelo programa pós-Oscar da ABC e comentou sobre as vitórias de Ford v Ferrari.

E não para por aí, após a premiação, a atriz compareceu na festa pós-Oscar da Vanity Fair e, novamente, seu estilo chamou a atenção, sendo considerado um dos Looks do Dia da InStyle:

Trocando o seu look preto e rosa do Oscar, com um vestido enfeitado com um laço, Caitriona pareceu canalizar a Hollywood de antigamente na festa da Vanity Fair.

Confira as fotos do tapete vermelho da premiação e da desta da Vanity Fair nos links a seguir e acesse nossa galeria que está em constante atualização.

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Com a estreia da nova temporada de Outlander no mundo todo, incluindo no Brasil, pela FOX Premium, o jornal Estadão pôde entrevistar Caitriona Balfe e Sam Heughan, em Los Angeles. Confira a matéria.

Ela e Sam Heughan falam sobre seus personagens, Claire e Jamie, e por que o romance dos dois causa tanto furor

Como Claire e Jamie, a irlandesa Caitriona Balfe e o escocês Sam Heughan estão na fantasia de milhares de fãs de Outlander no mundo inteiro. A série tem romance e muito sexo, mas sob o ponto de vista feminino. A seguir, eles contam o que aprenderam com seus personagens em 5 temporadas e por que o romance dos dois causa tanto furor.

O que aprenderam com seus personagens? 

Caitriona Balfe: A ficar de boca calada! (risos) Obviamente, não foi o caso. Sam e eu aprendemos demais com esse trabalho e com as responsabilidades que ele trouxe. Ganhamos autoconfiança. E Claire é muito direta e autoconfiante, então aprendi isso com ela.

Sam Heughan: E nesta temporada também temos o crédito de produtores executivos. Com o passar dos anos, ganhamos muita experiência e conhecemos a série intimamente, então é bacana agora fazer parte desse processo, dos roteiros e das narrativas.

O que torna Outlander diferente das outras séries que estão no ar e que faz com que seja um sucesso mesmo após tantos anos?

Balfe: Somos únicos porque combinamos vários gêneros. Temos algo de ficção científica, mas também de drama histórico e somos românticos. Há muita intriga política. Existe algo para todo mundo. E visualmente é deslumbrante.

Heughan: Muitas outras séries ficam sempre nas mesmas locações, enquanto nós estamos sempre mudando. Fomos da Escócia do século 18 a Versalhes, ao Caribe e agora aos Estados Unidos, na mesma época, mas também nos anos 1960. Que outra série faz isso?

Por que o romance de Claire e Jamie causa tanto fervor nos fãs? 

Balfe: É um amor que inspira. Tem um lado que transcende o tempo e a física. É também real. Então as pessoas também aspiram a um amor assim.

Heughan: Sim, há coisas grandes e dramáticas, mas também os momentos realistas e, espero, um relacionamento realista. As pessoas desejam isso. Querem ser Claire, querem ser Jamie.

Balfe: E elas querem ter o Jamie! (risos)

Esse cara é tão bom assim? 

Balfe: Acredito que isso prova quanto ele é bom! (risos) Este é nosso primeiro dia de imprensa, estamos um pouco levados. No fim, a série fala sobre o que você faria por amor. E acho que por isso conversa com tantas mulheres, essa noção de encontrar um amor tão puro que você está disposta a largar tudo por ele. Faríamos isso na realidade? Provavelmente tentaríamos transformá-lo primeiro. Mas essa é parte da mágica e da fantasia.

Confira a entrevista e sessão de fotos de Caitriona Balfe com o site The New Potato, na qual ela deixa um importante recado para todas as suas fãs e fala sobre a diferença de oportunidades para as mulheres na indústria do entretenimento.

Caitriona Balfe de Outlander é cética, como eu

Devo admitir, foi a minha mãe quem me disse para assistir a série Outlander, da Starz (qualquer um que seja fã sabe que ficar sabendo desta série pela sua mãe ou assistir com ela pode ser um pouco estranho), mas, ao assistir sozinha, caí imediatamente no escapismo romântico que possui tantos elementos maravilhosos. Você realmente se joga nesta série, você quer entrar dentro da tela. Há viagens no tempo, espiritualidade, história, romance: está tudo lá. Mas, de verdade, desde o início, uma das minhas partes favoritas de Outlander foi a sua personagem principal – a maravilhosa Caitriona Balfe – que sempre senti que trouxe atuações sólidas e autenticidade para a série.

Sentada diante de Balfe na Tata Suite no Pierre Hotel, percebi uma coisa rapidamente: ela deve ser uma das pessoas mais tranquilas que eu entrevistei. Sim, “tranquila” é realmente a palavra. E quando perguntei se ela é uma romântica, Balfe não pensou duas vezes: “Eu não acho que sou romântica, na verdade acho que sou bastante cética. Eu acho que essa série definitivamente me deixou mais romântica… mas é, o Dia dos Namorados não é para mim. Eu sei. Meu pobre marido.

Uma cética conversando com outra cética: estes são meus tipos preferidos de entrevistas.

Sugeri que talvez ela seja uma alma velha, em vez de romântica (já que sei que Balfe é uma leitora voraz) e, para isso, Balfe se caracterizou como uma espécie de mistura: “Sou muito jovem de coração, mas combinada com um pouco de uma alma velha. Eu tenho dois lados, um é esse doido que gosta de festas e o outro é o que gosta de hibernar, ficar quieto e ler. Esses dois lados lutam constantemente e é por isso que eu sou louca!

Tá, isso estava indo para o lado bruxa. E foi a última parte de sua resposta que eu particularmente amei. Sempre acreditei que todas as melhores pessoas são loucas.

Para voltar alguns anos, Balfe começou sua carreira como modelo, uma oportunidade que surgiu enquanto ela estava na escola de teatro, em Dublin: “Fui encontrada por um olheiro e foi tipo, ‘Certo, posso ficar em Dublin nesta porcaria de escola de teatro ou me mudar para Paris.’ Então eu disse: ‘Estou me mudando para Paris.’ A partir daí, eu estava morando em Nova York e estava chegando a quase uma década sendo modelo e estava infeliz. Eu estava em um relacionamento ruim e não estava fazendo o que queria na vida… Então, terminei o relacionamento ruim, me mudei para Los Angeles e comecei a fazer aulas de teatro.

Algo que eu acho que foi fundamental para o sucesso de Balfe é que ela nunca considerou que as coisas não seriam do jeito que ela queria: “Eu era muito ingênua e vivia em uma pequena bolha de ilusão de que isso daria certo. Acho que foi a melhor coisa. Eu não sabia como eu conseguiria um emprego, mas eu ficava… ‘Vai acontecer.’

Quando expressei o quão raro e revigorante era ouvir isso sobre o início de uma atriz, Balfe falou rapidamente: “Tipo, eu havia saído [do mundo] da moda, então eu estava profundamente insegura e minha autoconfiança estava no lixo. Acho que é o que acontece depois de se passar dez anos na indústria da moda.

(Eu concordei com esse último sentimento com certeza.)

Mas adoro que eu tive esses anos para estudar e estabilizar a minha vida corretamente.” Balfe disse.

Uma coisa que li sobre Outlander é que há um esforço verdadeiro para empregar escritoras e diretoras. Quando abordamos o tema de qual trabalho ainda precisa ser feito para a igualdade de gênero, obviamente havia muito a se dizer. E adorei tudo o que Balfe disse sobre isso, portanto preciso colocar a fala completa:

Ah, Deus, há muito a ser feito. É uma loucura que pareça revolucionário ou que estamos ‘defendendo’ a paridade, quando o mundo é dividido em 50% de mulheres e 50% de homens… Por que existe uma inclinação [para o sexo masculino]?” Balfe brincou.

Essa é a pergunta eterna.

Balfe continuou: “Uma coisa é falar de escritores e diretores, mas, na verdade, é também a equipe. Quando se olha no por que da equipe ser tão inclinada para o lado masculino, você também vê as horas que as pessoas trabalham. No nível inicial, há muitas mulheres jovens, mas se você quer ter uma família, não pode trabalhar nessas horas. Portanto, temos uma equipe de filmagem inteira só de homens. Todas as suas parceiras tiveram filhos nos seis anos e meio que estamos fazendo esta série. E eles podem ir trabalhar e ter sua carreira, podem avançar e subir a escada. Mas se houvesse alguma mulher nessa posição, elas teriam que tirar uma folga, teriam que ser retiradas da escada da ascensão de suas carreiras, porque teriam que fazer aquela escolha ‘Você quer ter filhos ou quer ter uma carreira?’ E acho que isso é algo que realmente precisamos continuar discutindo. Porque afeta quem se torna diretor de fotografia, quem se torna o primeiro assistente de diretor, quem se torna produtor. E são todas essas posições de poder que acho que afetam como é a atmosfera na equipe. Ou o tipo de material que recebe o sinal verde.

Fiquei sentada, concordando completamente assentindo com cabeça e, em algum momento, Balfe olhou para mim e disse: “Me desculpe, posso continuar falando sobre isso por muito tempo.

Pedi que ela, por favor…  continuasse.

É por isso que você ainda acha que podemos convidar uma diretora para a nossa série, mas se ela estiver tentando gerenciar uma equipe que seja 99% masculina, quanta influência ela realmente terá? Porque ela pode dizer alguma coisa e ser completamente anulada pelo lado técnico das coisas com a equipe de filmagem e o diretor principal. Eu vejo isso o tempo todo. Ainda há muito trabalho a ser feito.

Quando eu acompanhei a cultura de Outlander, perguntando se era boa, ela foi rápida em dizer o seguinte: “Oh, meu Deus, sim e acho que realmente tentamos muito ter esse tipo de equilíbrio, mas ainda é uma equipe muito inclinada para o masculino. E acho que você encontra isso em todo lugar. E é difícil mudar a cultura.

Eu particularmente gostei de conversar com Balfe sobre seu filme mais recente – Ford v Ferrari – e como era esse set:

Foi incrível ver Christian e Matt, como eles trabalhavam sem ego. Acho que é uma ótima lição ver que pessoas que chegam ao auge de suas carreiras, como eles, ainda têm o foco principal no trabalho. E foi muito sobre o que quer que Jim (o diretor) precisava, o que fosse necessário para fazer a cena, eles estavam lá apenas para o trabalho. E isso é uma coisa linda. E acho que os dois são o tipo de ator que eu admiro e aspiro a ser. E Tracy Letts também, essas pessoas criativas realmente incríveis e talentosas, elas não se importam com besteira. Trata-se do trabalho. E acho que isso é um lembrete realmente legal.

Por “besteira”, Balfe quis dizer as prioridades distorcidas de certos atores, “acho que você pode ver com outros atores: trata-se apenas de ser uma marca.

Olhando para quem são tantos dos fãs de Balfe, eu queria especialmente perguntar a ela qual seria seu conselho para as jovens mulheres crescendo e tentando encontrar a sua voz, ao que ela disse:

Acho que você tem que falar. A diferença entre crescer como jovem mulher e crescer como jovem homem é que, de alguma forma… os homens não parecem ter esse medo de ‘oh Deus, se eu disser alguma coisa, como isso será percebido?’ Eles apenas vão e fazem. E acho que isso é algo que precisamos fazer mais como mulheres. Assuma esse espaço. Assuma essa posição. Coloque sua voz para fora. Não se preocupe com a aparência ou como soa, apenas assuma o espaço. E é lamentável que esse espaço não seja apenas concedido a você, mas, ao mesmo tempo, se você não o assumir, alguém o fará e esse alguém provavelmente terá um pênis.

Nesta última fala, todas nós rimos. E prometi encerrar a entrevista assim. Cumprirei minha promessa, para o possível desgosto da equipe de relações públicas de Balfe…

Aqui está o dia ideal de comida de Caitriona Balfe…

O brunch provavelmente é a minha refeição preferida de todas. Então, tem que começar com ovos… desde que haja café preto e ovos, estou bem. Daí, eu sairia para comer ramen em algum lugar. Momofuku, por que não? Vamos lá. E depois, eu comeria sushi. Daí eu ficaria bêbada e comeria um hambúrguer.

*Localização cortesia do Pierre New York, A Taj Hotel

O diário de Caitriona Balfe no Oscar inclui um bestidos dos sonhos da grife Valentino e conhecer Jerry, de Cheer, série da Netflix.

Caitriona Balfe está tendo uma semana muito casual. No meio da divulgação da próxima quinta temporada de Outlander, a atriz conseguiu encontrar tempo para comparecer à premiação do Oscar no domingo, onde seu filme Ford v Ferrari teve quatro indicações, incluindo Melhor Filme. Balfe interpreta Mollie Miles, a esposa do piloto de corrida profissional Ken Miles (Christian Bale) e sua torcedora mais feroz. Ford v Ferrari, por fim, levou para casa dois troféus – Melhor Edição de Filme e Melhor Edição de Som – e a própria Caitriona Balfe documentou tudo, exclusivamente para a ELLE.com. De travessuras enquanto de vestia (ela usou um Valentino rosa e preto) a um encontro com a estrela de Cheer Jerry Harris, leia o diário do Oscar de Balfe a seguir e acompanhe toda a nossa cobertura de Outlander, antes que a serie estreia na Starz, domingo, 16 de fevereiro.

Marcus Francis criando o papel perfeito!

As joias de pés mais linda, por Giuseppe Zanotti.

“A incrível Karla Welch mandando ver momento após descer do avião.”

Pensamos neste cachecol – daí repensamos esta ideia! (Mancha de batom vermelho não vai chegar em lugar nenhum perto desse vestido.)

Esta blusa era tipo um paraíso de algodão doce.

As impressionantes joias de pérolas e diamantes de Niwaka. Você apenas precisa de diamantes para o Oscar!

O look completo.

Tipo, Jerry! O membro mais fofo e mais trabalhador da equipe de líderes de torcida Navarro… que basicamente roubou o meu coração e o de todo mundo!

“Mike [McCusker] e Andrew [Buckland], os dois editores vencedores do Oscar de Ford v Ferrari na festa da Vanity Fair. Parabéns, senhores. (Além disso, amei meu vestido Prabal Gurung que usei.)”

O Oscar que eu levei para casa! Ele cabe na sua bolsa e é delicioso.

Na noite de ontem (06), Caitriona Balfe compareceu ao evento da Vanity Fair e Lancôme: Mulheres em Hollywood que aconteceu na Soho House, em West Hollywood.

A anfitriã da festa era a atriz indicada a Melhor Atriz Coadjuvante ao Oscar 2020, Laura Dern. Entre os convidados estavam Caitriona Balfe, Katheryn Winnick, Lea Seydoux, Jennifer Morrison, Laura Harrier, Samira Wiley, entre outros. A ocasião celebrava as mulheres líderes e inspiradoras na indústria do entretenimento.

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Em seguida, a atriz compareceu ao Oscar Wilde Awards 2020, premiação oferecida por J.J Abrahams, na Bad Robot, em Santa Monica. A premiação celebra a contribuição dos artistas irlandeses e americanos-irlandeses no cinema e também é uma festa pré-Oscar repleta de celebridades irlandesas.

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Caitriona Balfe conta ao Stylist os livros que ela leu e podcasts que ela ouviu, enquanto gravava a quinta temporada de Outlander e por quê ela ouvirá o novo podcast de Sam Heughan, Clan Lands.

Sassenachs, estamos há apenas dias de ter a quinta temporada de Outlander. A seca de Outlander está quase no fim. Então, o que podemos esperar desta temporada?

Caitrina Balfe, que interpreta Claire Frase, recentemente nos contou que um dos maiores desafios de Claire e Jamie Fraser será se tornarem avôs. “Isso é algo que não vimos antes e esse tipo de coisa de que você não está cuidando um do outro, está cuidando da sua família toda e o que isso significa,” Balfe explicou.

Também conheceremos direito o bebê de Brianna e Roger MacKenzie, Jemmy, e ver como os novos pais se ajustam aos seus novos papéis. Claro, isso não será fácil com a iminente Guerra de Independência dos EUA, que terá um grande papel na história desta temporada.

Quais livros você leu entre as gravações?

Eu poderia me trancar e ler por um mês, o que seria lindo. Eu tenho uma pilha alta de tantos livros bons, no momento, que estão esperando para serem lidos. No momento, estou lendo Três Mulheres de Lisa Taddeo que é simplesmente magnífico. O fato de ela ter sido capaz de pegar a vida dessas três mulheres e transforma-las no que parece um romance, mesmo que seja baseado na realidade, é incrível e te ensina tanto sobre as mulheres, sua sexualidade e tudo isso, e acho que é realmente lindo. O próximo livro que quero ler é The Overstory de Richard Powers. É um livro sobre uma árvore – acho que talvez algumas árvores? – e a vida delas, parece incrível.

E quanto a posdcasts?

Eu adoro o Talk Art com Russel Tovey. Eu o ouço bastante, porque são boas entrevistas curtas com artistas. Eu ainda não entrei nessa coisa de podcast em série que todos parecem curtir. Se eles forem muito profundos ou longos, eu acabo sonhando acordada e me encontro ouvindo 10 minutos de um podcast e percebo que perdi metade dele. É por isso que não consigo ouvir audiolivros. Isso meio que existe aqui no meu cérebro e eu estou do lado oposto, em outro mundo. O podcast de Sam Heughan, Clan Lands, será lançado em breve. O fato de que ele e Graham McTravish viajaram pela Escócia juntos, e eles serem os dois seres humanos mais ridículos, será o de maior interesse para mim. Estou ansiosa por isso.

Vocês realmente são um grupo unido no set?

Na verdade somos, todo o elenco. Isso tem sido uma das melhores coisas nesta série desde o primeiro dia e tivemos muita gente vindo e indo, mas todos os atores são incríveis e simplesmente ótimas pessoas, nos damos bem e passamos tempo juntos, isso criou uma atmosfera familiar muito legal.

Quem é o maior brincalhão no set durante as gravações?

Eu não sei sobre brincalhão, mas todos nós zoamos muito. Talvez a Lauren Lyle (que interpreta Marsali MacKimmie Fraser). Somos todos bobos e nos entretemos. Acho que a diretora de elenco Suzanne Smith tem um talento muito sagaz para encontrar pessoas com as mentes parecidas e juntá-los no elenco, pois todos temos um humor muito infantil que dá muito certo junto.

Como vocês comemoram a chegada ao final das gravações?

Você inicia a temporada tão empolgada e todos meio que perdem um pouco disso no meio, pois você fica tipo, ‘Oh, Deus, ainda temos tanto para gravar’, mas é aquela coisa de quando se chega ao fim e ficamos realmente orgulhosos desta temporada, ela é muito forte. A criação do novo mundo dos Estados Unidos no ano passado foi um pouco difícil em alguns lugares para nós, mas achamos o nosso ritmo novamente nesta temporada. Os personagens e as histórias estão muito fortes. É emocionante! Fomos para a Comic Con novamente, o que foi ótimo. Acho que qualquer momento que você pode ver os fãs, se encontrar com eles e sentir a empolgação e o entusiasmo sempre te revigora.

Qual foi a sua temporada preferida até agora?

É difícil escolher, mas é duro bater a primeira temporada, só porque era novidade, emocionante e tudo mais. Mas também amei a primeira metade da terceira temporada, estar na década de 1960, a história com o Frank, estar separada de Jamie e se reunir novamente. Ela simplesmente me deu tantos momentos bonitos para interpretar. Como desafio de atuação, essas foram as minhas coisas preferidas… Mas não dá para superar a primeira temporada.

E qual é a sua frase preferida da Claire em toda a série?

“Você pode ir se foder!” Acho que ela disse isso para o Dougal. Tipo, sempre é bom quando você pode xingar com um sotaque inglês elegante. Parece extra malcriado.

Durante sua passagem pela Associação dos Críticos da Televisão (Television Critics Association) para divulgar Outlander, Caitriona Balfe falou ao Parade.com sobre a nova temporada da série que estreará em breve, ser produtora e os desafios da Claire.

Ela tem a família dela, ela tem amor na vida dela, ela tem uma paixão e um chamado.

Quando a seca de Outlander terminar em 12 dias com a estreia da quinta temporada da série, algum tempo terá passado nas montanhas da Carolina do Norte. Fraser’s Ridge terá crescido e prosperado, Jamie (Sam Heughan) e Claire (Caitriona Balfe) terão construído uma casa “grande” com um local de cirurgia para Claire praticar medicina e eles serão avós amorosos do filho de Brianna (Sophie Skelton), Jemmy.

É muito legal poder interpretar alguém que é muito madura e está em um momento feliz em sua vida,” Balfe disse aos repórteres da Associação dos Críticos da Televisão (Television Critics Association). “Claro, coisas acontecerão e haverá momentos obscuros, mas acho que, no sentido geral, ela tem sua família, tem amor em sua vida, tem uma paixão e um chamado. Imagino que isso faça dela uma pessoa muito completa e realizada e é legal interpretar isso.

Mas, mesmo que a Claire esteja feliz em sua vida, ela não está acima de correr riscos para garantir a saúde das pessoas em sua comunidade. Na quinta temporada, baseada em A Cruz de Fogo, de Diana Gabaldon, Claire é capaz de dedicar tempo novamente a seu papel de cirurgiã e realmente expandi-lo como curandeira na comunidade.

Ela tem tanto conhecimento do século XX que acredita que poderia realmente ajudar esta comunidade e as pessoas ao seu redor, se pudesse trazer algumas das coisas que usou naquela época para esta,” diz Balfe. “Obviamente, isso vem com muitos riscos. Vemos que ela se arrisca ao explorar o tipo de cirurgia que teria feito no século XX e também tentando desenvolver medicamentos que usava no século XX. Nós brincamos muito com quais são as consequências de testar o destino e brincar de Deus? Mas essa é, definitivamente, uma tentativa muito arriscada para a Claire nesta temporada.

Você sente que os instintos dela são os seus instintos a esta altura? Você a conhece muito bem?

A esta altura, é muito orgânico interpretá-la, mas acho que ainda há espaço para ser surpreendida. Ainda haverá coisas que surgirão e que são desafiadoras, diferentes e novas, e isso é muito bom nesta altura da série, porque acho que se não fosse esse o caso, tudo ficaria muito triste.

E quanto a esta temporada em particular? O que te desafiou?

Eu tenho uma história no final da temporada que é muito desafiadora. Eu realmente não posso falar muito sobre isso, mas é uma história que trouxemos do livro seis [Um Sopro de Neve e Cinzas] e foi um material realmente desafiador. Corremos um risco com a maneira como estávamos fazendo isso visualmente e com a narrativa. Ainda não vi, então espero que tenha valido a pena, mas foi bom. Foi bom ter algo que pediu muito de mim, novamente, nesta altura da nossa série.

Como sua abordagem em interpretar a Claire ao longo dos anos evoluiu e mudou à medida que a série progredia?

Eu acho que no começo, você está criando tantas lembranças para um personagem e elas são feitas completamente pela sua imaginação. Você precisa construir um banco antes de começar, porque precisa criar uma vida. Enquanto que agora, cinco anos depois, cada cena que você faz é como uma lembrança da vida dessa pessoa. Então, tudo o que falamos, já filmamos e vivemos, em certo sentido.

Dessa forma, a preparação é um pouco diferente, porque grande parte dela já está dentro de você. Suponho que você não precise criar tanto, mas, novamente, ainda precisa se concentrar tanto no dia 550 quanto no dia 1. Caso contrário, para mim pelo menos, se eu não estiver dedicada e focada, eu não estaria aproveitado. A série continua nos desafiando e essa é a melhor maneira de te manter concentrada, eu acho.

Você aprendeu alguma coisa do relacionamento fictício de Claire e Jamie e que você aprecia?

Eu acho que a comunicação. Você vê como as coisas vão mal quando eles não se comunicam. Então, acho que essa é uma boa lição para tirar disso.

Como você assumiu o papel de produtor este ano? É mais do lado do roteiro ou do dia a dia?

Bem, acho que neste ano, nos tornamos produtores muito tardiamente, meio que logo antes de começarmos a filmar. Para mim, é muito importante que este não seja apenas um título de vaidade, mas também não gostaria de chegar lá e dizer, “Ei, pessoal, eu sou uma produtora agora.” Eu queria aprender e acho que essa foi a parte mais gratificante disso, apenas poder participar de todas as reuniões de produção, ver como ela acontece e onde podemos acrescentar. Espero que continuemos a expandir isso para esta temporada.

Você poderá ler os roteiros com antecedência?

Sim, e, acho, participar de reuniões, mesmo quando eles estiverem dividindo as histórias, participar dessas divisões iniciais. Isso é bom e, para mim, é uma parte que realmente me interessa em fazer, indo mais adiante. É bom poder ampliar meus horizontes e expandi-lo dentro desta série que já me deu tanto.

O que fazer uma série que se passa na década de 1770 faz você gostar sobre viver em 2020?

Todos os dias somos muito gratos por vivermos nesta época. Andando por aí nesses trajes e absorvendo toda a lama e tudo o mais em suas bainhas, você fica muito atenta muito rapidamente do quão difícil deve ter sido.

A série tem sido apresentada pela STARZ como uma história de mulheres, mas existem tantos caras que são absolutamente dedicados a essa série. Por que você acha que ela tem um apelo sem gênero?

Eu acho que se você olhar a esta altura da história, verá quatro atores que interpretam dois casais muito diferentes, mas muito equilibrados. Eu acho que não é mais um conto de uma mulher do que o de um homem. Temos muita ação. Temos muita intriga política. Não sei se alguma mulher está menos interessada nisso do que algum homem. Acho que a maioria dos homens também procura amor, então acho que esses são temas universais com os quais lidamos. O que acho que fazemos lindamente em nossa série é dar a você esta ótima fantasia e essas histórias épicas, mas a fundamentamos em momentos muito reais e honestos. É com isso que espero que as pessoas se conectem.

Você tem um novo membro no elenco, o Adso. Houve algum momento divertido com aquele gato completamente adorável?

Tivemos algumas cenas em que o gato estava na varanda e, quando eles disserem “corta” tínhamos cerca de 15 pessoas o procurando, porque ou ele foi para embaixo de algum vão ou para o meio da floresta. Nunca é fácil trabalhar com animais. Simplesmente não há como treinar um gato.

Agora, o quanto você consegue andar por aí sem ser reconhecida? Você está procurando maneiras de não ser reconhecida?

Eu consigo. Eu não estou usando uma peruca encaracolada, então eu consigo passar despercebida bastante. É ótimo. Às vezes, mesmo quando estou ao lado de Sam, as pessoas não me reconhecem.

A quinta temporada de Outlander estréia em 16 de fevereiro no STARZ.

Los Angeles – “Sou muito protetora da Claire,” disse Caitriona Balfe sobre sua querida personagem de Outlander que interpreta há seis anos. “Essa é a primeira coisa que vem à mente.

É difícil saber, porque passo tanto tempo interpretando ela,” Caitriona acrescentou, ao ser questionada sobre como Claire Beauchamp Randall Fraser, sua personagem viajante do tempo e enfermeira-que-virou-médica, a influenciou na vida real. A atriz usou um longo vestido verde com estampa floral da marca Erdem e sapatos Christian Louboutin, nesta entrevista em Los Angeles.

Gravamos por nove a dez meses do ano,” disse a nativa de Dublin, na Irlanda, sobre gravar a série de drama da Starz, que é baseada na série de livros de Diana Gabaldon e está entrando na quinta temporada, este ano. A série tem muitos seguidores.

Caitriona e Sam Heughan, que interpreta Jamie Fraser, também têm muitos fãs. A ex-modelo, que fez uma atuação ótima ao lado de Christian Bale em Ford v Ferrari, explicou: “Mais da minha vida acordada, hoje em dia, é interpretando a Claire do que não interpretando.

A atriz de 40 anos e indicada ao Globo de Ouro quatro vezes continuou: “Mas a confiança e a franqueza de Claire definitivamente inspiraram alguns desses atributos em mim. Eu tenho uma tendência a ser tímida, às vezes. Interpretar Claire me deu confiança. A atitude dela de “eu posso” definitivamente me influenciou e da melhor maneira.

A Starz mostrou pedaços dos próximos episódios que finalmente acabarão com a seca de Outlander (ou o droughtlander) da seguinte maneira: A quinta temporada de Outlander mostra os Frasers lutando pelo lar que construíram no Fraser’s Ridge. Jamie deve encontrar uma maneira de defender tudo o que criou nos Estados Unidos e proteger aqueles que o procuram por liderança, enquanto esconde seu relacionamento pessoal com Murtagh Fitzgibbons, o homem que o governador William Tryon ordenou que matasse.

Com a família dela unida, finalmente, Claire deve usar seu conhecimento médico moderno e presságios para prevenir que eles sejam arrasados novamente. No entanto, enquanto se concentra em proteger os outros, ela arrisca perder de vista o que significa se proteger.

Trechos do nosso bate-papo:

Você e Sam Heughan trabalham juntos há muito tempo. Vocês são bons amigos, mas se incomodam um com o outro, às vezes?

Você está causando. (risos) Raramente nos incomodamos um com o outro, o que é bastante surpreendente, considerando que trabalhamos muito [tempo] juntos. O gerenciamento de tempo dele às vezes pode me irritar,  quando fico esperando por ele com bastante frequência. Eu talvez mande nele um pouco, então isso provavelmente o irrita sobre mim. Tomamos uma decisão consciente, quando começamos a série, de que apoiaríamos um ao outro durante ela. Sabíamos que tínhamos que ficar juntos como uma equipe e fizemos isso.

Você pode compartilhar seus pensamentos sobre quanto tempo a série durou? Fiz a mesma pergunta para Sam e ele respondeu que está fazendo 40 anos e a série ainda está forte.

O que ele não está nem um pouco feliz (completar 40 anos). Eu acho hilário. (risos). Esta é a nossa quinta temporada, mas na verdade foi há seis anos e meio que começamos a gravar. Então, é um longo período de tempo. Mas a série nos deu tanto. Foi a melhor experiência da minha carreira, até agora, e da minha vida. Muitas séries com as quais começamos não estão mais no ar.

Existem muitos fãs que são bastante dedicados à série, especialmente à história de amor entre você e Sam. Isso é difícil para seus parceiros da vida real?

Na verdade, não tem sido difícil porque Sam e eu somos bons amigos. O meu marido (o produtor musical Tony McGill) o conhece desde que começamos a namorar. Tento não ler muito do shipping intenso e todas essas coisas, mas às vezes, a coisa fica um pouco maldosa. Você obviamente se sente protetora. Você quer garantir que as pessoas que não fazem parte do seu trabalho não sejam prejudicadas.

Como é interpretar uma avó?

Interpretar uma avó nessa idade é divertido porque é faz de conta. Eu posso devolvê-los (os atores mirins) e isso é ótimo (risos). Tivemos crianças muito fofas. Mas elas não entendem por que você tem que fazer a mesma coisa repetidamente (risos).

Um dos atrativos da série é o romantismo. A série te deixou mais romântico?

Você provavelmente teria que perguntar ao meu parceiro (risos). Isso definitivamente de contagia, sabe. Mesmo que você esteja simulando essas grandes emoções, quando se experimenta elas, você quer mais disso na realidade. Tenho muita sorte de que, através desta série, consegui conhecer o amor da minha vida. Então a série provavelmente me fez mais romântica.

Relembrando o seu casamento no ano passado, o que você pode compartilhar sobre ele?

A única coisa que eu diria sobre o meu casamento é que eu consegui colocá-lo em um fim de semana durante a produção da série (risos). O mais bonito nele foi que minha família e amigos muito próximos estavam lá. Só quero ser feliz na minha vida (risos). Quero continuar sã. Tenho sorte de ter um emprego que amo. É muito importante que a sua carreira não seja sua única coisa. Então, tenho sorte de também ter encontrado alguém que me faz muito feliz. Contanto que eu consiga manter essas duas coisas indo bem, ficarei bem.

Agora que você também é produtora da série, pode falar sobre trabalhar na frente e atrás da câmera?

Recebemos nosso crédito de produtores muito tarde, depois que a história já havia sido esmiuçada e os primeiros roteiros já haviam sido escritos. Mas o que foi importante para mim, nesta temporada, foi ver onde posso ser útil para a produção. Próximo ao final, especialmente nos últimos episódios em que Claire tem uma história muito forte, foi ótimo que eu pude ser vital em como esses episódios seriam contados. Você tem que ter duas abordagens diferentes porque, claro, ver as coisas como ator é algo muito míope, de certa maneira. E como produtor, você deve ter uma visão geral e entender que os motivos para fazer certas coisas podem ter um custo, tempo ou local. Eu expandi meus horizontes.

É intencional da sua parte não aceitar muitos outros projetos, filmes, por exemplo?

Para mim, como atriz, é importante reabastecer o tanque. Você nem sempre pode estar no modo de produção. Você corre o risco de não entender como é a vida real e poder contar essas histórias. A esperança é que você interprete muitos personagens diferentes. Se viver na bolha de um filme ou de um estúdio de TV o tempo todo, você começa a perder o contato com a realidade. É importante ter uma vida equilibrada. É importante tirar uma folga.

Quais são as suas lembranças do momento em que a série estava prestes a ser lançada?

Oh, uau. Há uma foto que me lembro, em especial. É de mim, Tobias, Sam, Graham (McTavish) e Lotte (Verbeek). Estávamos todos tipo, o que está acontecendo? Isso é loucura. (risos) Foi muito emocionante, porque não sabíamos como seria a recepção. A série estava prestes a ser exibida. Estávamos tão isolados na Escócia fazendo essa série. Só havíamos visto um episódio, naquela altura. Antes disso, eu havia estado em Los Angeles por cerca de quatro anos e havia feito talvez três ou quatro trabalhos. Em dois deles, eu não falava. (risos) Eu sempre sonhei que seria capaz de me sustentar como atriz. É louco relembrar disso agora.

Quantas temporadas mais você fará?

Estamos contratados por mais duas temporadas. Para Sam e eu, o importante é que a qualidade permaneça alta, que ainda sejamos desafiados. Corremos alguns riscos, mesmo com o visual e o tom dos episódios. Estou empolgada em assisti-los. Ainda não o fiz e espero que todos esses riscos sejam recompensados. Mas é realmente bom sentir, depois de cinco temporadas, que ainda estamos sendo solicitados a fazer algo novo, assustador e desafiador. Isso é ótimo. Se ainda puder ter isso na próxima temporada e na seguinte, estou feliz.